Uma
campanha para alertar sobre o avanço do mal de Alzheimer e esclarecer
famílias sobre como apoiar o tratamento dos pacientes foi lançada nesta
terça-feira (4) pela Associação de Parentes e Amigos de Pessoas com
Alzheimer (Apaz - Rio). A estimativa da entidade é que 6% dos 15 milhões
de idosos no país sofram com a doença.Para mostrar como a
doença impacta no cotidiano do paciente e de seus familiares, foi feita
uma performance pelo Grupo de Teatro Velhinhas de Santa Teresa.
A ideia
era esclarecer, de forma descontraída, os sintomas que começam com a
perda de memória. A ação é parte de uma campanha mundial, promovida em
setembro, quando é comemorado o Dia do Alzheimer (21).
O mal de
Alzheimer é uma doença degenerativa, sem cura, que provoca perda da
capacidade de orientação, aprendizado e de linguagem. O paciente fica
“totalmente dependente” de ajuda para tarefas cotidianas como se
alimentar e fazer a própria higiene, relata a presidente da associação,
Maria Aparecida Guimarães - que por 14 anos conviveu com a doença da
mãe.
Para ela, com o aumento da expectativa de vida da população
mundial e do número de idosos - faixa em que a doença é mais frequente –
novas campanhas de conscientização sobre os sinais e capacitação de
profissionais para o diagnósticos precoce são necessárias. A doença não
tem cura, reforça Aparecida, mas o tratamento torna mais lento o avanço
do mal.
“O paciente, então, sofrerá menos com os efeitos colaterais, terá uma vida mais estável, sem muitas variações de humor, de depressão, de agressividade e isso também é importante para a família, para quem convive com o doente”, destacou a presidente da associação. Ela cobra a regulamentação, pelo Congresso Nacional, da profissão de cuidador de idoso.
O tratamento com medicamentos é oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e conta com unidades de referência no Rio de Janeiro como o Hospital dos Servidores. Como as causas também não são conhecidas, o Ministério da Saúde recomenda manter a mente ativa por meio da leitura, jogos de memória, exercícios de lógica e atividades sociais em grupo.
Da Agência Brasil
“O paciente, então, sofrerá menos com os efeitos colaterais, terá uma vida mais estável, sem muitas variações de humor, de depressão, de agressividade e isso também é importante para a família, para quem convive com o doente”, destacou a presidente da associação. Ela cobra a regulamentação, pelo Congresso Nacional, da profissão de cuidador de idoso.
O tratamento com medicamentos é oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e conta com unidades de referência no Rio de Janeiro como o Hospital dos Servidores. Como as causas também não são conhecidas, o Ministério da Saúde recomenda manter a mente ativa por meio da leitura, jogos de memória, exercícios de lógica e atividades sociais em grupo.
Da Agência Brasil
Nenhum comentário:
Postar um comentário