Também conhecido como “efeito Ioiô”, o efeito sanfona é clássico em pessoas que não possuem bons hábitos alimentares e que não praticam atividades físicas de forma regular. Engordar e emagrecer de forma repetida e continuada, além de ser péssimo para a aparência é ruim para a autoestima. Especialistas afirmam que quanto maior a variação de peso em cada ciclo, maiores são os prejuízos para o corpo.
Essa dificuldade em se manter em uma faixa de peso ideal permite que uma maior quantidade de gordura se acumule com mais facilidade e se torne resistente ao hormônio leptina, que é o responsável pela sensação de saciedade que faz com que a pessoa sinta que já é hora de parar de comer. De acordo com pesquisas recentes, pessoas desanimadas e que se sentem fracassadas estão mais propensas a apresentarem o problema e sofrer com as suas conseqüências.
Essa dificuldade em se manter em uma faixa de peso ideal permite que uma maior quantidade de gordura se acumule com mais facilidade e se torne resistente ao hormônio leptina, que é o responsável pela sensação de saciedade que faz com que a pessoa sinta que já é hora de parar de comer. De acordo com pesquisas recentes, pessoas desanimadas e que se sentem fracassadas estão mais propensas a apresentarem o problema e sofrer com as suas conseqüências.
Os ciclos de emagrecer e engordar podem compreender períodos curtos ou longos, e a variação de peso geralmente vai de 2 a 20 quilos. Outras conseqüências deste processo incluem aumento da pressão arterial e das taxas de colesterol, para as mulheres há maior probabilidade de ganho na camada de gordura abdominal e de acordo com estudiosos do assunto, ocorre uma alteração na percepção corporal da pessoa que emagrece e engorda constantemente.
Apesar de o padrão corporal sofrer influência de aspectos diversos como gênero, idade e até mesmo variações genéticas, a diferença entre o que comemos e o que gastamos é o responsável pela manutenção do nosso peso. Por isso, o ideal é que haja um balanço entre o que ingerimos e o que é consumido pelo nosso organismo. Para quem vive com o efeito sanfona é de fundamental importância que uma dieta rigorosa seja seguida, além de incluir na rotina diária um programa de exercícios que devem ser praticados de forma regular.
Apesar de o padrão corporal sofrer influência de aspectos diversos como gênero, idade e até mesmo variações genéticas, a diferença entre o que comemos e o que gastamos é o responsável pela manutenção do nosso peso. Por isso, o ideal é que haja um balanço entre o que ingerimos e o que é consumido pelo nosso organismo. Para quem vive com o efeito sanfona é de fundamental importância que uma dieta rigorosa seja seguida, além de incluir na rotina diária um programa de exercícios que devem ser praticados de forma regular.
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