Crianças costumam ser as principais vítimas de acidentes com fogos de artifício
O mês de junho sempre vem acompanhado por uma preocupação dos profissionais de saúde: o aumento de acidentes por queimaduras causadas por fogos de artifícios e fogueiras nas festas juninas. Embora não haja uma estatística oficial que comprove o crescimento do número de pessoas feridas dessa maneira, o Setor de Tratamento de Queimados (CTQ) do Hospital Walfredo Gurgel constata, na prática, uma maior incidência do problema nesse período. As crianças, segundo explica a enfermeira chefe do CTQ, Camila Alves, são as principais vítimas do problema. Ela alerta os pais para os cuidados com o manuseio dos fogos de artíficio e diz que a prevenção deve ser prioridade.
O mês de junho sempre vem acompanhado por uma preocupação dos profissionais de saúde: o aumento de acidentes por queimaduras causadas por fogos de artifícios e fogueiras nas festas juninas. Embora não haja uma estatística oficial que comprove o crescimento do número de pessoas feridas dessa maneira, o Setor de Tratamento de Queimados (CTQ) do Hospital Walfredo Gurgel constata, na prática, uma maior incidência do problema nesse período. As crianças, segundo explica a enfermeira chefe do CTQ, Camila Alves, são as principais vítimas do problema. Ela alerta os pais para os cuidados com o manuseio dos fogos de artíficio e diz que a prevenção deve ser prioridade.
"É muito comum, nesse período, acidentes graves com crianças que tropeçaram e caíram em fogueiras, como também com aquelas que tentam manusear o produto que falhou e a explosão ocorre nas suas mãos", explica Camila Alves, orientando para, nesses casos, jogar água na "bombinha" para desativá-la. Para a enfermeira, o ideal seria que os pais não comprassem fogos para crianças, mas, se não conseguirem evitar, é importante que não os deixem em local de fácil alcance para elas, principalmente quando se tratar de rojões de alta carga de pólvora.
Para as bombinhas de pouco poder de explosão, o uso é considerado menos perigoso, desde que um adulto acompanhe as crianças, "porque nunca se sabe a trajetória que os fogos podem seguir". A enfermeira explica os tipos de ferimentos que os fogos podem causar: desde os mais simples até queimaduras de terceiro grau, lacerações, mutilações e até levar à morte.
Para as bombinhas de pouco poder de explosão, o uso é considerado menos perigoso, desde que um adulto acompanhe as crianças, "porque nunca se sabe a trajetória que os fogos podem seguir". A enfermeira explica os tipos de ferimentos que os fogos podem causar: desde os mais simples até queimaduras de terceiro grau, lacerações, mutilações e até levar à morte.
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