Seja
chuva forte ou mesmo uma garoa, basta ter um pouco de água escorrendo
pelo carro para se tornar o desespero de alguns motoristas. Nessa época
em que a chuva pode começar a cair a qualquer momento, ter o habitáculo
do veículo bem vedado, impedindo que entre água, encharcando o assoalho
ou até mesmo o banco, é o desejo de todos. Entrar no carro e se deparar
com uma piscina, além da dor de cabeça, o mau cheiro que fica logo
depois que o carpete seca ou mesmo quando o carro passa muito tempo com
os vidros fechados em um dia de sol não é nada agradável.
Há vários pontos onde pode haver infiltração. Locais como as bordas do para-brisa, borracha do teto e das portas e pontos de ferrugem espalhados pelo piso do carro. Para o proprietário da oficina Auto Mecânica Garanhuns, Mário Cordeiro, um dos principais pontos de infiltração é no para-brisa.
“Geralmente quando o vidro já não é original, a colagem não é tão
eficiente e termina deixando brechas que em dias de chuva faz a água
entrar no interior do carro”, afirma. “O ideal nesses casos é sempre
fazer uma revisão, para verificar se há algum espaço que a chuva possa
passar, ressecamento da borracha que envolve o para-brisa ou mesmo um
ponto de ferrugem”, explica.
Se pensarmos nas borrachas de vedação, principalmente as que ficam no teto, Wilson Barbosa, chefe da oficina da Granvia Ford, explica que essas peças não possuem uma data pré-definida para serem trocadas. “A exposição excessiva ao sol, na caso das borrachas do teto, pode ressecá-las, fazendo com que elas descolem da carroceria e percam a utilidade”, reforça.
Mas se o problema é uma infiltração pelo assoalho, na maioria das vezes as borrachas das portas são as responsáveis. “Se o motorista passou por uma enchente, onde o nível da água alcançou a metade do pneu, por exemplo, a borracha das portas e a vedação natural do assoalho não irão suportar a quantidade de água, alagando o interior do veículo”, explica Wilson.
Assim aconteceu com o radialista Alexandre Cavalcanti. Ele estava indo para o trabalho e, em um dia de muita chuva e alagamentos pela cidade, a avenida principal estava cheia de água. “Eu tive que passar por esse caminho. A princípio não aconteceu nada, mas no dia seguinte, quando eu entrei no carro, o mau cheiro tomava conta do interior e percebi uma poça de água no assoalho do lado do passageiro. Levei em uma oficina e eles verificaram que o problema era na borracha da porta”, conta. “Troquei a borracha e tive que lavar o carpete do carro para tentar tirar o fedor. Eu gastei uns R$ 150 com o serviço”, finaliza
Se pensarmos nas borrachas de vedação, principalmente as que ficam no teto, Wilson Barbosa, chefe da oficina da Granvia Ford, explica que essas peças não possuem uma data pré-definida para serem trocadas. “A exposição excessiva ao sol, na caso das borrachas do teto, pode ressecá-las, fazendo com que elas descolem da carroceria e percam a utilidade”, reforça.
Mas se o problema é uma infiltração pelo assoalho, na maioria das vezes as borrachas das portas são as responsáveis. “Se o motorista passou por uma enchente, onde o nível da água alcançou a metade do pneu, por exemplo, a borracha das portas e a vedação natural do assoalho não irão suportar a quantidade de água, alagando o interior do veículo”, explica Wilson.
Assim aconteceu com o radialista Alexandre Cavalcanti. Ele estava indo para o trabalho e, em um dia de muita chuva e alagamentos pela cidade, a avenida principal estava cheia de água. “Eu tive que passar por esse caminho. A princípio não aconteceu nada, mas no dia seguinte, quando eu entrei no carro, o mau cheiro tomava conta do interior e percebi uma poça de água no assoalho do lado do passageiro. Levei em uma oficina e eles verificaram que o problema era na borracha da porta”, conta. “Troquei a borracha e tive que lavar o carpete do carro para tentar tirar o fedor. Eu gastei uns R$ 150 com o serviço”, finaliza
VRUM
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