Relacionamento
Para que os dois estejam preparados para enfrentar as tentações, cada um deve cumprir com seu papel quanto ao ato conjugal, como convém aos filhos de Deus. (I Coríntios 7.2-5). Busquem a realização mútua, vivam a plenitude dessa bênção sexual. “Nem sempre o problema está no instrumento. Às vezes, é o músico que não tem habilidade”.“Por melhor que seja o instrumento, se estiver desafinado, não será possível extrair dele um som agradável. Assim são as mulheres, podem ser bonitas, ter um corpo exuberante e ser inteligentes, porém, se, emocionalmente, estiverem desafinadas, o relacionamento sexual não será com qualidade”. “Como podemos ter intimidade se não somos íntimos?”
Para que os dois estejam preparados para enfrentar as tentações, cada um deve cumprir com seu papel quanto ao ato conjugal, como convém aos filhos de Deus. (I Coríntios 7.2-5). Busquem a realização mútua, vivam a plenitude dessa bênção sexual. “Nem sempre o problema está no instrumento. Às vezes, é o músico que não tem habilidade”.“Por melhor que seja o instrumento, se estiver desafinado, não será possível extrair dele um som agradável. Assim são as mulheres, podem ser bonitas, ter um corpo exuberante e ser inteligentes, porém, se, emocionalmente, estiverem desafinadas, o relacionamento sexual não será com qualidade”. “Como podemos ter intimidade se não somos íntimos?”
“O ato conjugal entre um casal cristão que se ama é como o encontro
das águas de um rio que andou quilômetros para achar o seu mar. A fonte
do rio é o amor, e a água do mar, a realização”. (Marlene Guerrato)
O você que acha de um casal que se relaciona sexualmente uma vez no
inverno, outra no verão, outra na primavera e outra no outono?
O casal deve dar o devido valor ao sexo no casamento. Não pode ser
mais e nem menos. O sexo não é tudo no casamento, mas tudo pode ser
afetado quando não há realização sexual. Uma pergunta muito comum entre
os casais: quando é que o sexo acaba no casamento? Essa pergunta merece
algumas respostas:
1) Quando os dois não procuram desenvolver a intimidade com base no que cada um tem de melhor para oferecer;
2) Quando a familiaridade que pode gerar o desrespeito leva o casal a
viver uma vida de agressões sutis que esmaga a alma, minando assim o
desejo para os encontros sexuais. Quem é que se realiza sexualmente no
casamento, se a alma está sendo esmagada pelo outro?
3) Quando há falta de criatividade do casal. Isso tem a ver com
lugar, posições, forma, ambiente etc. Tudo dentro dos limites do bom
senso e das Escrituras Sagradas. A rotina rouba a glória do ato sexual.
Tudo o que é feito do mesmo jeito todos os dias perde a graça;
4) Quando não se dá a importância devida à prática do ATO CONJUGAL
com qualidade. Com razão, alguém disse: “Depois que um casal aprende a
‘fazer amor’, nunca mais se contenta em apenas fazer sexo”. O grande
problema é que muitos estão fazendo apenas “sexo”, e não “amor”. Fazer
amor é uma arte que deve ser aprendida e praticada para que os dois, a
cada encontro, ganhem mais habilidade e se realizem mutuamente.
5) Quando há um problema de saúde e, por causa do preconceito, medo,
machismo ou qualquer outro motivo, o cônjuge não procura ajuda médica,
prefere ir empurrando com a “barriga” uma vida conjugal infeliz;
6) Deve o casal algumas vezes sair sozinho para namorar, ter mais
privacidade para realizar até uma nova lua-de-mel. Você já ouviu alguém
dizer: “Para mim não dá, jamais eu vou deixar os meus filhos com os
outros”. Quantos maridos ou esposas estão hoje frustrados(as)
sexualmente por esse simples motivo? O casal precisa ter de vez em
quando um tempo que seja só para os dois, e mais ninguém. Isso pode
fazer toda a diferença no relacionamento.
Finalmente, nunca deixe de incentivar sua relação “afetiva-sexual”.
Faça investimentos que resultem no crescimento da qualidade de vida na
área sexual. Não se contente em apenas “fazer sexo”. Busque “fazer
amor”. Lembre-se que o amor é paciente, benigno, educado, justo,
verdadeiro e grato. Fazer amor é deixar que, na hora da intimidade mais
profunda entre um homem e sua mulher, vaze, em forma de palavras,
gestos, toques, suspiros e gemidos, o gozo que só é possível no encontro
dos que se amam. Quem nunca experimentou isso dentro do casamento ainda
não sabe o que é “fazer amor”.
Dicas para os dois fazerem amor e não apenas sexo:
Dicas para os maridos
• Se você acordou com a alma desejosa por um encontro sexual
diferenciado com sua esposa logo mais à noite, dê um “sinal” a ela.
Deixe um bilhete romântico, mande um e-mail, passe uma mensagem pelo
celular, ligue e deixe um recado na secretária eletrônica. Assim, os
dois estarão se preparando para o melhor;
• De vez em quando, busque um lugar diferente daquele onde sempre acontece o ato sexual. Seja criativo!
• Se a mulher se excita mais com o que ouve, sussurre nos ouvidos da
sua amada palavras que externem seu apreço, admiração, afeto, amor,
carinho…
• Gaste tempo com toques, afagos, abraços e beijos antes do coito. Prolongue o tempo de excitação;
• Valorize os perfumes, os cremes, o banho, o fazer a barba…
• Não se concentre apenas nos órgãos genitais da esposa.
Descentralize o sexo. Há uma viagem a ser feita por caminhos que levam
até onde você quer chegar, porém, quanto mais demorado for, melhor para
ela. Lembre-se: tudo na vida deve ser feito com criatividade! Leia o
livro Cantares, de Salomão.
• Fique atento a tudo aquilo que possa desconcentrar a esposa.
Verifique se a porta e a janela estão bem fechadas, se não há
possibilidade de as crianças ou uma visita que esteja em casa estar
ouvindo os sons espontâneos do encontro e outros cuidados. As mulheres
se preocupam com essas coisas muito mais do que os homens, por isso,
quando o homem não atenta a esses detalhes, a mulher não fica à vontade
para “fazer amor”.
Dicas para as mulheres
• Ao perceber a intenção do marido, procure corresponder, a menos que
você tenha uma razão que justifique adiar o encontro sexual;
• Se o homem se excita mais pelo que vê, procure vestir-se de forma sedutora ao seu amado;
• Se o seu marido não é do tipo afetuoso, ele pode aprender com você.
Não apenas lhe dê carinho, toques e afagos, mas também verbalize sobre a
sua necessidade de ser tocada carinhosamente;
• Seja ousada no “fazer amor”, dê liberdade à sua imaginação, sem ferir o cônjuge e transgredir princípios;
• Valorize o perfume, o bom hálito, os cremes, a música romântica, as roupas adequadas para o momento, as frutas…
• Procure evitar pequenas manias. Não sucumba à “lei do capricho”, isso pode quebrar o clima romântico;
• De vez em quando, surpreenda seu amado, esperando-o de uma forma
que ele seja estimulado sexualmente. Prepare a casa, o jantar, a
sobremesa. Coloque uma música romântica, vista-se de forma sedutora, se
penteie, calce uma sandália, passe o perfume que ele gosta e leve as
crianças para ficar com alguém de sua confiança. Monte o cenário para
uma noite inesquecível com o seu marido. Qual é o homem que não se rende
diante de uma esposa assim?
Quando os instrumentos estão afinados e os músicos tocam bem, o
relacionamento a cada dia vai se tornando mais doce, agradável e
prazeroso. Repito, não basta fazer sexo, é bem melhor fazer amor.
A diferença entre “fazer sexo” e “fazer amor” está no que significa
uma e outra coisa. Fazer amor é se entregar, é desnudar a alma,
descobrir-se para o cônjuge, se deixar conhecer e conhecer o outro. A
sexóloga Maria Helena Matarazzo diz que quando as pessoas se unem
fisicamente sem revelar sua personalidade e sua individualidade, acordam
depois do ato e se percebem dois estranhos. Segundo ela, isso acontece
porque o amor não é apenas a revelação da nossa parte exterior, mas sim,
mais que tudo, é a revelação do nosso mundo interior. “Se não fosse
assim, qualquer relacionamento, mesmo o extra ou pré-conjugal, daria
certo”, finaliza a sexóloga.
O apóstolo Paulo, instruindo os casais da igreja que estava na cidade
de Corinto, escreveu sobre o porque marido e mulher devem buscar sempre
um ajustamento nessa área:
“… mas, por causa da impureza, cada um tenha a sua própria esposa, e cada uma, o seu próprio marido.
O marido conceda à esposa o que lhe é devido, e também, semelhantemente, a esposa, ao seu marido.
A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim o marido; e
também semelhantemente, o marido não tem poder sobre o seu próprio
corpo, e sim a mulher.
Não vos priveis um ao outro, salvo talvez por mútuo consentimento,
por algum tempo, para vos dedicardes a oração e, novamente, vos
ajuntardes, para que Satanás não vos tente por causa da incontinência”.
(1 Co 7.2-5)
Só os casais que fazem amor sabem que a recompensa é encontrar, no
prazer, o prazer que se proporciona ao cônjuge. Isso porque o laço que
os une é o prazer.
A arte do diálogo sexual
Um olhar, um toque e um beijo
Faz brotar o doce desejo.
Bem antes, bem longe, foi ontem
Deitaram-se, aconchegaram-se, mas não fizeram…
Cansados, exaustos, deitados, adiaram…
Raiou o sol, a noite se foi
Amando, aquecidos, bem dormidos…
Ele quer, ela deseja, os dois decidem
É hoje…
Tudo depende de como foi ontem
Deram-se respeito, aconchego, perdão
Gentileza, carinho e atenção? Sim…
Podem ir, pois, assim construíram
A tenda e o leito do amor, sem peso e sem dor.
Que clima! Tem festa, tem fogo, não tem pressa
Quando se faz amor, se esquece de medir o tempo…
O banho, o cheiro, os dois por inteiro
Vestem-se, cobrem-se, descobrem-se
Não importa onde
Em casa, na sala, no quarto ou no banheiro
Tudo está cercado, protegido e fechado
Só os dois, amando, se entregando por inteiro.
Almas nutridas
Tentadas, não cedem, porque
Sabem viver, beber e absorver
A essência do amor…
Amor que alimenta,
Amor que sustenta.
Sexo no casamento
Só faz sentido
Quando movido
Pelo amor…
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Fonte: Verdadegospel.com
Fonte: Verdadegospel.com
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