A presidente Dilma Roussef anunciou que a conta de luz do brasileiro vai ficar 16,2% mais barata, em média, já no início de 2013. As indústrias irão pagar ainda menos, a redução será de até 28%, pois nesse
setor os custos de distribuição são menores, já que operam na alta
tensão. De acordo com a presidente, essa é a mais forte redução
de que se tem notícia neste país das tarifas de energia, com o objetivo
de ajudar a economia a ser mais competitiva, baixando os custos de
produção e os preços de produtos para gerar ainda mais renda e emprego.
Com as palavras da própria presidente: “Esta redução do custo da energia elétrica tornará o setor produtivo ainda mais competitivo. Os ganhos, sem dúvida, serão usados tanto na redução de preços para o consumidor brasileiro como para os produtos de exportação, o que vai abrir mais mercados dentro e fora do País”. A ideia é que um novo ciclo de desenvolvimento se inicie com uma nova forma de investimento e de gestão. Dilma diz ainda que o governo está agora lançando as bases concretas para sermos no médio e no longo prazo um dos países com melhora infraestrutura, com melhor tecnologia industrial, melhor eficiência produtiva e menor custo de produção.
Fazem parte do plano de redução das tarifas, uma redução de encargos, além de uma renovação das concessões que vencem a partir de 2015. No entanto, algumas companhias não renovaram as concessões, é o caso da Cemig, Cesp e Copel, por isso o Tesouro Nacional ainda analisa alternativas para cobrir a diferença que será gerada. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, informou que a União já reforçou em R$ 10 bilhões, atingindo um total de R$ 30 bilhões, o valor das indenizações para as companhias que anteciparam a renovação dos contratos para permitir a queda no custo da energia. Segundo o ministro, o valor da indenização é suficiente para cobrir a depreciação dos ativos dessas empresas.
Resumo do dia
Com as palavras da própria presidente: “Esta redução do custo da energia elétrica tornará o setor produtivo ainda mais competitivo. Os ganhos, sem dúvida, serão usados tanto na redução de preços para o consumidor brasileiro como para os produtos de exportação, o que vai abrir mais mercados dentro e fora do País”. A ideia é que um novo ciclo de desenvolvimento se inicie com uma nova forma de investimento e de gestão. Dilma diz ainda que o governo está agora lançando as bases concretas para sermos no médio e no longo prazo um dos países com melhora infraestrutura, com melhor tecnologia industrial, melhor eficiência produtiva e menor custo de produção.
Fazem parte do plano de redução das tarifas, uma redução de encargos, além de uma renovação das concessões que vencem a partir de 2015. No entanto, algumas companhias não renovaram as concessões, é o caso da Cemig, Cesp e Copel, por isso o Tesouro Nacional ainda analisa alternativas para cobrir a diferença que será gerada. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, informou que a União já reforçou em R$ 10 bilhões, atingindo um total de R$ 30 bilhões, o valor das indenizações para as companhias que anteciparam a renovação dos contratos para permitir a queda no custo da energia. Segundo o ministro, o valor da indenização é suficiente para cobrir a depreciação dos ativos dessas empresas.
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