Já é possível encontrar massas adicionadas de legumes
(beterraba, espinafre e cenoura) e que,
colorirem naturalmente
o alimento,agregam diversos nutrientes ao prato.
Foto: Danilo Tanaka
Por
Ana Paula Ferreira
Que é permitido comer macarrão todos os dias, nós já sabemos. Com uma grande variedade de tipos, recheios, formatos e molhos, as massas agradam a qualquer um. Mas fique atento ao tipo escolhido.
“No Brasil, há mais de 40 formatos diferentes de macarrão. Os mais
finos, como o espaguete, seguram menos o molho e, nesse caso, ingerimos
mais massa do que molho. Já o parafuso, por exemplo, dá o efeito
inverso. A informação faz diferença quando estamos falando de molhos
mais densos, como os à base de queijos”, ensina Cláudio Zanão,
presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Massas
Alimentícias (ABIMA). Conheça abaixo as diferenças entre os diversos tipos de pasta disponíveis no mercado e escolha a que mais te agrada:
Macarrão à base de farinha branca
É considerado um alimento de baixo índice glicêmico, e também pobre em colesterol, gorduras e sódio.
Integral
Como nessa versão do alimento o trigo é moído com a casca, ele preserva mais propriedades nutricionais do que o macarrão convencional. Tem mais fibras e micronutrientes, como magnésio, selênio, cobre, manganês e vitaminas do complexo B.
Enriquecido
Já é possível encontrar massas adicionadas de legumes (beterraba, espinafre e cenoura) e que, além de colorirem naturalmente o alimento, agregam diversos nutrientes ao prato. O enriquecimento com minerais também vem sendo empregado, inclusive em massas pré-cozidas
voltadas para o público infantil. “São opções saudáveis, mas que não
excluem a necessidade de se consumirem vegetais e legumes in natura”,
alerta Elaine de Pádua.
Sem glúten
É indicado apenas às pessoas portadoras da doença celíaca, que apresentam intolerância ao glúten.
De quinoa
A novidade eleva ao cubo as propriedades benéficas do macarrão integral. “Um dos pontos fortes do alimento é que ele possui grande quantidade de triptofano, que favorece a liberação de serotonina no organismo, funcionando como um antidepressivo natural, diminuindo a atividade cerebral de agitação e melhorando o humor”, explica Paula Crook.
Revista Viva Saúde
Nenhum comentário:
Postar um comentário