Capacidade respiratória restrita não pode ser um fator limitante para a prática de atividades físicas, com técnicas específicas é possível melhor o fôlego e aumentar o desempenho em esportes como corrida e natação. A redução do fôlego
é natural em pessoas sedentárias e pode ser agravada com a presença de
disfunções como gripes ou resfriados, que estimulam a respiração pela
boca.
De acordo com as orientações dadas por profissionais
especializados no assunto, ao iniciar uma atividade física o corpo
precisará de um tempo para se adaptar aos esforços. Quando o exercício
se tornar rotina na vida da pessoa, a capacidade aeróbica estará melhor,
consequentemente, o fôlego será suficiente para começar a progredir na
atividade. O ideal é que a prática seja realizada com uma frequência cardíaca
baixa, pois com o corpo ainda não condicionado, todas as funções devem
funcionar em perfeito equilíbrio. Aos poucos, o coração sofrerá um
processo chamado de hipertrofia e também se adaptará a prática regular
de um esporte.
Quando falta fôlego, a pessoa começa a desenvolver um padrão respiratório mais ofegante,
com um aumento do número de inspirações e expirações. Apesar de parecer
uma reação automática do organismo, é possível controlar bem mais a
respiração e reverter esse quadro, basta se concentrar nos movimentos
respiratórios e segurar mais a entrada e a saída do ar. Outra dica
importante é nunca respirar somente pela boca, pois além de o ar não
passar pela proteção natural presente no nariz, também há um aumento da
sensação de cansaço.
Recomenda-se a prática de yoga, principalmente dos exercícios que fortalecem a musculatura respiratória. Alguns hábitos
viciosos também prejudicam a função respiratória e influenciam no
desempenho em atividades físicas, alguns dos mais comuns são: deixar o
nariz entupido por muito tempo e respirar pela boca, não tratar
corretamente alergias respiratórias e gripes recorrentes.
Resumo do dia
Um comentário:
Valeu pelas informações!
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