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sexta-feira, 24 de junho de 2011

Síndrome do Pânico – O que é, Tratamento

Tontura, falta de ar, taquicardia, medo e suor frio, são alguns dos sintomas relatados por quem tem diagnóstico de síndrome do pânico. Geralmente, essas pessoas sentem-se dessa forma quando são colocadas diante de situações de limite ou desafio, em que as mesmas têm dificuldade de “dominar” o ambiente em que vivem. As crises podem ser desencadeadas nos mais variados tipos de ambientes, no trânsito, metrô, elevador, shopping, supermercado ou até mesmo na fila do banco.
A síndrome do pânico é mais comum em mulheres e durante as crises, que duram de quinze a trinta minutos, observamos claramente os picos de ansiedade, pressão e respiração atingirem um ápice e depois um estado de exaustão e sonolência, como se a pessoa tivesse passado por um grande esforço físico.  Entre outros sintomas comuns, destacam-se: aumento da pressão e freqüência respiratória, náuseas, pernas trêmulas, formigamento, calafrios ou ondas de calor, desconforto no peito, desmaios ou vômitos.
Os primeiros indícios desta síndrome podem aparecer ainda na infância, com a primeira manifestação sendo desencadeada por algum acontecimento traumático ou estressante, que promove uma desestabilização emocional no indivíduo. Depois dessa primeira exposição, a pessoa vai vivendo numa espécie de expectativa de quando essas sensações irão voltar, o que leva a uma série de restrições ao longo da vida.
Durante uma crise de síndrome do pânico começam a surgir na mente dos pacientes uma série de interpretações  negativas sobre o que está ocorrendo, eles sentem que estão perdendo o controle, que vão desmaiar, que estão enlouquecendo ou que vão morrer. Assim, os tratamentos existem visam trabalhar a autoconfiança e a diminuição da ansiedade por parte dessas pessoas.
A maioria das técnicas envolvem uma série de etapas que começam com o entendimento e aceitação por parte dos pacientes em relação a condição em que se apresentam e de todos os efeitos ocasionados pela doença. Apenas o uso de medicamentos não é suficiente para amenizar os efeitos negativos da síndrome do pânico, por isso o ideal é procurar a ajuda e o acompanhamento de um psicólogo.
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