Do DN Online
Os
profissionais brasileiros estão ficando cada vez mais estressados,
segundo a mais recente pesquisa feita pela Regus, líder mundial em
soluções de espaços para escritórios. O levantamento, abrangendo a
opinião de mais de 16.000 profissionais em todo o mundo, revelou que
dois quintos dos trabalhadores brasileiros (41%) afirmam que os níveis
de estresse aumentaram em relação ao ano passado. Fatores como a
falta de infraestrutura interna para suportar o crescimento que o país
vive, assim como a contínua instabilidade da economia mundial, parecem
ter contribuído para essa pressão crescente. Os participantes confirmam
que a maioria dos gatilhos que elevam o estresse é de natureza
profissional e não pessoal, tendo a preocupação com o emprego, as
finanças pessoais e os clientes encabeçado a lista de causas.
A pesquisa também se concentrou nas soluções possíveis e descobriu que dois terços (66%) dos participantes brasileiros identificam que certo grau de maleabilidade na realização do trabalho, como uma forma de diminuir o estresse ou, quem sabe, eliminá-lo.
Os principais resultados mostram que:
· As principais causas do estresse são: trabalho (55%), finanças pessoais (45%) e clientes (38%);
· 66% dos participantes afirmam que meios flexíveis de trabalho reduzem o estresse;
Mais da metade (58%) dos participantes acredita que meios flexíveis de trabalho fazem muito bem para a família;
Os trabalhadores de pequenas empresas estão mais propensos ao estresse causado pelos clientes (41%) que os trabalhadores de grandes empresas (33%). Em compensação, são menos cobrados pelos gerentes (21%) que seus colegas de empresas maiores (42%);
42% dos participantes consideram que meios flexíveis de trabalho são mais baratos que locais fixos de trabalho, e 83% dizem que tais meios melhoram a produtividade.
“Sem dúvida, trabalhadores estressados são infelizes e doentes. Com isso, as empresas que desejam ajudar suas equipes a levar uma vida mais gratificante não podem deixar de analisar e combater os níveis de estresse dentro de suas organizações. No Brasil, um em cada cinco trabalhadores descreve o estresse sentido no trabalho como "excessivo". E a carga de estresse não recai apenas sobre eles, reflete também nos negócios, pois é aí que se percebe o rendimento das equipes abaixo do esperado, a necessidade de maior número de afastamentos por motivo de doença e a diminuição da eficiência”, comenta Guilherme Ribeiro, diretor geral da Regus no Brasil.
“Confirmando a nossa pesquisa anterior que mostra que 58% dos trabalhadores se sentem mais saudáveis como resultado direto da adoção de práticas alternativas de trabalho (1), os participantes identificam claramente os meios flexíveis de trabalho como uma possível solução para seus altos níveis de estresse. Além disso, eles também relatam os benefícios gerados para a família, ajudando a melhorar o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal e o bem-estar de forma geral. Além de melhorarem a produtividade, gerarem menos custos que o tradicional trabalho no escritório, ajudando dessa forma os funcionários a aliviar o estresse”, acrescenta o executivo.
A pesquisa também se concentrou nas soluções possíveis e descobriu que dois terços (66%) dos participantes brasileiros identificam que certo grau de maleabilidade na realização do trabalho, como uma forma de diminuir o estresse ou, quem sabe, eliminá-lo.
Os principais resultados mostram que:
· As principais causas do estresse são: trabalho (55%), finanças pessoais (45%) e clientes (38%);
· 66% dos participantes afirmam que meios flexíveis de trabalho reduzem o estresse;
Mais da metade (58%) dos participantes acredita que meios flexíveis de trabalho fazem muito bem para a família;
Os trabalhadores de pequenas empresas estão mais propensos ao estresse causado pelos clientes (41%) que os trabalhadores de grandes empresas (33%). Em compensação, são menos cobrados pelos gerentes (21%) que seus colegas de empresas maiores (42%);
42% dos participantes consideram que meios flexíveis de trabalho são mais baratos que locais fixos de trabalho, e 83% dizem que tais meios melhoram a produtividade.
“Sem dúvida, trabalhadores estressados são infelizes e doentes. Com isso, as empresas que desejam ajudar suas equipes a levar uma vida mais gratificante não podem deixar de analisar e combater os níveis de estresse dentro de suas organizações. No Brasil, um em cada cinco trabalhadores descreve o estresse sentido no trabalho como "excessivo". E a carga de estresse não recai apenas sobre eles, reflete também nos negócios, pois é aí que se percebe o rendimento das equipes abaixo do esperado, a necessidade de maior número de afastamentos por motivo de doença e a diminuição da eficiência”, comenta Guilherme Ribeiro, diretor geral da Regus no Brasil.
“Confirmando a nossa pesquisa anterior que mostra que 58% dos trabalhadores se sentem mais saudáveis como resultado direto da adoção de práticas alternativas de trabalho (1), os participantes identificam claramente os meios flexíveis de trabalho como uma possível solução para seus altos níveis de estresse. Além disso, eles também relatam os benefícios gerados para a família, ajudando a melhorar o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal e o bem-estar de forma geral. Além de melhorarem a produtividade, gerarem menos custos que o tradicional trabalho no escritório, ajudando dessa forma os funcionários a aliviar o estresse”, acrescenta o executivo.
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