Assim como nos seres humanos, a gripe também pode atingir os cães e nos casos mais graves levar ao desenvolvimento de uma pneumonia. Durante o inverno a gripecanina,
comumente causada pelo agente infeccioso Bordetella bronchiseptica,
pode se proliferar com facilidade, principalmente em locais em que há um
número maior de cães. Os principais sintomas são tosse, coriza e febre.
De acordo com médicos veterinários, a gripe canina pode
agravar com a uma série de fatores associados, como o estado nutricional
do animal, portanto, a melhor alternativa é sempre a prevenção. Para evitar
a doença, o ideal é estar atento a cuidados básicos com o cão, que
incluem: dar banho nos horários mais quentes do dia e com água morna se
possível, enxaguá-lo com bastante água corrente e remover todo o sabão,
secá-lo bem com uma toalha e usar um jato morno ou frio de secador e
manter o animal agasalhado nos dias frios, principalmente os que possuem
um pelo curto.
Estar com a vacinação em dia é primordial. Fique atento aos
períodos em que o seu cachorro deve ser vacinado, ainda filhote, a
partir da oitava semana de vida, a primeira dose deve ser aplicada e de
duas a quatro semanas depois, a segunda. A proteção deve ser reforçada
todos os anos, mas em dose única. Lembrando que nos locais em que há
muitos cães o risco de transmissão da gripe é bem maior e por isso os cuidados devem ser redobrados, principalmente em cidades de clima frio e seco.
Se o animal já estiver gripado e começar a apresentar sintomas
indicadores de agravo da doença como: tosse seca constante, coriza,
febre e secreção nos olhos, além de mudanças comportamentais comoredução
do apetite e apatia, os donos devem levá-lo a um veterinário. Em geral,
para os casos de gripe e pneumonia, o tratamento é feito com o uso de
antibióticos.
Resumo do dia
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