O colágeno, proteína produzida naturalmente pelo organismo desde o nascimento, é responsável, entre outras funções, por dar firmeza à pele e a manter as estruturas formadas por tecido conjuntivo. No entanto, a partir dos trinta anos
o nível de colágeno vai diminuindo gradualmente e como conseqüência
disso, a pele pode ficar mais flácida em algumas regiões do corpo, bem
como ocorrer um maior desgaste das cartilagens e articulações.
Pois é, por isso que ao alcançar uma determinada idade, fica muito
mais difícil reverter a flacidez, mesmo com atividades de musculações e
tratamentos mais específicos. A recomendação é que,
principalmente as mulheres que se preocupam mais com o problema, comecem
a investir em uma alimentação rica em substratos que estimulem a
produção do colágeno e em suplementos, se for o caso.
Quanto à alimentação natural, sabe-se que as proteínas
animais, presentes na carne vermelha, no frango, peixe e ovos, são as
principais fontes de colágeno. Além desses, alimentos que são fontes de
vitamina C, como: acerola, caju, limão, abacaxi, kiwi, morango e
pêssego, folhas verdes escuras e fontes de vitamina E, selênio e zinco,
contribuem significativamente para o aumento da produção de colágeno.
Quanto à suplementação, o colágeno está disponível no mercado
em cápsulas, em pó, em barras de cereais, shakes e outros. Médicos,
nutricionistas e dermatologistas recomendam a suplementação a partir dos
trinta anos, sendo essencial depois dos cinqüenta. A composição varia
de acordo com a forma. Em pó, uma das mais utilizadas, o colágeno
é extraído do osso e da cartilagem do boi, depois é submetido a um
processo de hidrólise para ser absorvido facilmente pelo organismo. Em
todo caso, o ideal é procurar orientação com um nutricionista
para que o mesmo avalie a sua alimentação e defina a quantidade de
colágeno que o seu corpo necessitará, conforme os seus objetivos.
Resumo do dia
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