Doença de Wilson (acúmulo de cobre no organismo) é motivo de muito sofrimento no seio de uma família no município de Almino Afonso, região Oeste do Rio Grande do Norte.
O primeiro a sentir os sintomas da doença foi o agricultor Marinildo Batista da Silva, de 35 anos. Por não ter se tratado com o medicamento adequado, ou seja, o UPRIMINE.
Este medicamento, conforme o médico Bernardo Amorim, é o que faz o paciente se livrar do cobre do corpo e evitar as conseqüências gravíssimas e irreversíveis.
Como Marinildo Batista não teve condições financeiras de comprar Uprimine e nem o Governo do Estado através da UNICAT providenciou, ele hoje está vegetando numa cama.
A mesma doença de Marinildo foi diagnosticada na irmã dele, Luzia Luzineide da Silva Batista, de 25 anos. Luzia está trilhando no mesmo caminho do irmão. Triste cenário.
Ontem o médico Bernardo Amorim ficou sabendo do sofrimento da família de ver o parente padecendo de uma doença degenerativa sem ter dinheiro para comprar o medicamento.
Bernardo registrou o fato no Twitter e retuitei a mensagem. O secretário de Saúde Domício Arruda imediatamente entrou em contato avisando que iria providenciar o medicamento.
A promessa do secretário Domício Arruda nesta quarta-feira (2) trouxe para a família a esperança de não ver Luzia assim como já está Marinildo. Lucia perde os movimentos.
Nesta quinta-feira, dia 3 de novembro, o prefeito Lawrense Amorim, de Almino Afonso, também compreendendo o quadro grave da família, vai pessoalmente a UNICAT em Natal conferir se o secretário Domício Arruda cumpriu com a palavra de agilizar a compra do medicamento.
Blog Retrato do Oeste
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