A gravidez é um período único na vida de uma mulher, mas a futura mamãe precisa estar preparada para enfrentar todas as fases, que inclui descobertas e dores. Obstetras explicam que algumas dores específicas não aparecem em todas as gestantes, a presença de alguns fatores como: peso e o preparo físico da mãe, tamanho do bebê, bem como a atenção aos cuidados recomendados no pré-natal, influenciam diretamente no surgimento e na intensidade das dores.
Uma das dores mais comuns, que começa a incomodar a mulher a partir das primeiras semanas da gravidez, é a dor nos seios. As mamas
aumentam de volume e a vascularização também é maior nessa região, por
isso é comum as mulheres queixarem-se de incômodos na área. O
crescimento da barriga promove uma série de alterações musculares que
acabam sobrecarregando a região lombar, local onde as gestantes
também costumam sentir bastante dor. Nos últimos meses, a região pélvica
também começa a incomodar, pois o bebê inicia a descida da parte
superior para a parte inferior da pelve.
As alterações hormonais fazem com que a mulher sinta mais sono e cansaço, além disso, o acúmulo de líquido faz com que apareçam dores de cabeça,
principalmente nas mulheres que já tinham enxaquecas frequentes antes
da gestação. Esse acúmulo de líquido também comprime os nervos e faz com
que apareçam dores nas articulações, principalmente no punho,
onde os nervos já são naturalmente mais comprimidos. Da mesma forma, o
inchaço também sobrecarrega o sistema vascular, por isso a circulação
torna-se mais lenta e a gestante começa a sentir muitas dores nas pernas.
As cólicas são as dores mais comuns, mas quando surgem com
maior intensidade devem servir como um alerta. No final da gravidez, as
cólicas mais prolongadas e ritmadas, geralmente uma a cada três minutos,
indicam que a mulher está entrando em trabalho de parto.
Resumo do dia
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