O programa habitacional do governo “Minha Casa Minha Vida” terá novos desafios em 2012, de acordo com o divulgado, o programa passou por algumas modificações, alterando os critérios de seleção dos candidatos para ampliar e distribuir as moradias de forma mais justa. O financiamento dos imóveis é feito em parceria com a Caixa Econômica Federal e os candidatos não podem ter vínculo com outro programa habitacional, não possuir casa própria, e nem ter outro tipo de financiamento de imóvel.
Segundo as novas regras, publicadas no Diário Oficial da União ao menos 3% das unidades deverão ser reservadas para idosos, enquanto outros 3% serão encaminhados para portadores de necessidades especiais ou famílias de pessoas com deficiências. Desde que foi lançado, em 2009, pelo então presidente da república Lula, o programa habitacional do governo federal que constrói moradias, em parceria com estados e municípios, tinha a meta inicial de construir um milhão de unidades populares.
Para 2012, a presidente Dilma Rousseff afirma que 60% das moradias do programa serão destinadas a famílias que recebem até R$ 1,6 mil mensais, sendo previsto que o governo entregue 1,2 milhões de unidades apenas a essa faixa da população brasileira. Assim, 10% das moradias geradas serão para as novas classes médias, o que mostra a pretensão de querer que cada vez mais camadas das populações passem para essa camada social. Em uma segunda fase, a previsão é que o investimento de R$ 125,7 bilhões gere 2 milhões de casas e apartamentos para o programa até o ano de 2014.
Outra novidade a ser lançada a partir do próximo ano, além da ampliação do Minha Casa Minha Vida, é a possibilidade de criar uma linha de financiamento para eletrodoméstico de linha branca, como geladeira, fogão e máquina de lavar roupa. Conforme as palavras da presidente, melhorar a qualidade de vida dos brasileiros é um compromisso moral do governo e não apenas uma exigência ética.
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