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quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Gordura no fígado – Sintomas, Alimentação, Tratamento

Gordura no fígado - Sintomas, alimentação, tratamento
A esteatose hepática, condição clínica conhecida popularmente como gordura nofígado, tem se tornado cada vez mais freqüente e possui sinais e sintomas característicos como: náuseas, vômitos, falta de apetite, febre e nos casos mais graves icterícia, ascite e hepatomegalia. O acúmulo de gordura nas células hepáticas pode acontecer a longo prazo, com o consumo exagerado de alimentos gordurosos que acaba comprometendo o funcionamento do órgão, bem como por disfunções metabólicas como a resistência à insulina, comum em obesos, diabéticos e portadores de síndrome metabólica.
Quando detectada inicialmente, o tratamento é simples e baseado principalmente no controle nutricional e a prática de atividade física regular. Um plano alimentar é traçado por nutricionistas para cada paciente, observando as necessidades individuais e eliminando do cardápio todos os alimentos que proporcionam o aumento de gordura. Entre as mudanças que serão feitas na rotina alimentar, está a substituição do leite integral e queijos amarelos por leite desnatado e queijos magros, como o cottage ou a ricota. Além disso, deve-se evitar o consumo de doces gorduros, bem como de carnes como picanha e costela. Deve-se dar preferência aos cortes mais magros como o filé mignon e a alcatra, ou às carnes brancas como frango e peixe, grelhados, cozidos ou assados. Acrescenta-se também à nova dieta frutas, verduras e legumes, diariamente.

É proibido o consumo de álcool, uma vez que o fígado não terá condições de metabolizá-lo completamente e outras reações inflamatórias serão desencadeadas prejudicando o tratamento. Vale ressaltar que, em alguns casos, a estetatose pode ter base alcoólica, isto é, a disfunção nas células do fígado é causada pelo consumo exagerado de álcool.
O ideal é iniciar o tratamento completo logo com o surgimento dos primeiros sinais e sintomas, pois o mau funcionamento do fígado pode comprometer outros órgãos como o rim, a longo prazo.

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