
Por Isaac Ribeiro - Repórter
Não tem jeito! A população
do mundo está envelhecendo a cada dia — aliás, como sempre foi. E
quando a idade avança, aparecem as doenças típicas da velhice. A
Organização das Nações Unidas (ONU) estima que o Brasil triplique sua
população de idosos até 2050, chegando aos 64 milhões. Outra coisa que
tem aumentando também é o diagnóstico de osteoporose, doença óssea de
origem metabólica causadora de perda e enfraquecimento da massa óssea. A
doença atinge cerca de 15 milhões de brasileiros. A maior
procura por diagnóstico de osteoporose é importante já que os sintomas
da perda óssea são silenciosos. Os sinais só aparecem mesmo quando o
problema já está em um estágio bastante avançado, sendo as fraturas de
quadril e fêmur os mais frequentes.
A reumatologista Maria de Fátima Fernandes Dantas classifica a osteoporose como um processo de desgaste, de descalcificação óssea, que causa um desequilíbrio nas células de formação do osso (osteoblasto) e de destruição (osteoclasto), principalmente com a chegada da menopausa e uma consequente baixa de estrogênio.
“A célula que faz a reabsorção osteoclástica passa a trabalhar mais rápido, e por isso começa a descalcificar. As drogas que existem para tratar, todas atuam nesse intuito de inibir a reabsorção óssea, favorecendo, fazendo com que o osteoblasto, a célula de formação, ainda possa ter algum estímulo para formar ou, no mínimo, estabilizar”, comenta a reumatologista.
No mundo são mais de 200 milhões de osteoporóticos. Os principais fatores de risco são menopausa, idade avançada, histórico familiar da doença, inclusive com incidência de fraturas, constituição física magra, baixa ingestão de cálcio, diabetes, falta de exposição à luz do sol, má alimentação, sedentarismo, consumo excessivo de café, cigarro e álcool.
O diagnóstico é feito após análise do exame de densitometria óssea — o que vem mudando; sendo adotado inclusive novos parâmetros.
O tratamento é medicamentoso, atuando na formação do tecido ósseo, conseguindo uma diminuição da porosidade no interior do osso. Reverter a doença, porém, não é possível. Então, o ideal é começar a pensar em formar uma boa massa óssea desde cedo, mantendo bons hábitos alimentares, evitando certos excessos e praticando uma atividade física regular.
Tribuna do Norte
A reumatologista Maria de Fátima Fernandes Dantas classifica a osteoporose como um processo de desgaste, de descalcificação óssea, que causa um desequilíbrio nas células de formação do osso (osteoblasto) e de destruição (osteoclasto), principalmente com a chegada da menopausa e uma consequente baixa de estrogênio.
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“A célula que faz a reabsorção osteoclástica passa a trabalhar mais rápido, e por isso começa a descalcificar. As drogas que existem para tratar, todas atuam nesse intuito de inibir a reabsorção óssea, favorecendo, fazendo com que o osteoblasto, a célula de formação, ainda possa ter algum estímulo para formar ou, no mínimo, estabilizar”, comenta a reumatologista.
No mundo são mais de 200 milhões de osteoporóticos. Os principais fatores de risco são menopausa, idade avançada, histórico familiar da doença, inclusive com incidência de fraturas, constituição física magra, baixa ingestão de cálcio, diabetes, falta de exposição à luz do sol, má alimentação, sedentarismo, consumo excessivo de café, cigarro e álcool.
O diagnóstico é feito após análise do exame de densitometria óssea — o que vem mudando; sendo adotado inclusive novos parâmetros.
O tratamento é medicamentoso, atuando na formação do tecido ósseo, conseguindo uma diminuição da porosidade no interior do osso. Reverter a doença, porém, não é possível. Então, o ideal é começar a pensar em formar uma boa massa óssea desde cedo, mantendo bons hábitos alimentares, evitando certos excessos e praticando uma atividade física regular.
Tribuna do Norte
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