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domingo, 6 de outubro de 2013

Calmantes naturais – Ervas, Receitas

 Calmantes naturais
Manter a calma após um dia conturbado pode ser mais difícil do que imaginamos. De acordo com especialistas, inúmeras doenças, como por exemplo a depressão e outros transtornos psiquiátricos, se aproveitam de situações de cansaço, estafa, insônia recorrente, entre outros, para se instalar em pessoas saudáveis. O tratamento para essas desordens é complicado, uma vez que podem ser necessários meses para que os resultados positivos comecem a surgir, mesmo com o uso de medicamentos controlados.
Pois é, mas para combater e evitar todos esses males, cada vez vêm se comprovando os benefícios dos calmantes naturais, que inclusive pode ser uma alternativa dos efeitos negativos do uso de ansiolíticos por tempo prolongado.
Quando falamos em calmantes naturais, algumas das plantas mais citadas são a passiflora, a valeriana e a erva-de-são-joão. Todas são usadas no tratamento da depressão, leve ou moderada, e possuem substâncias que atuam diretamente nos neurônios, diminuindo a atividade do sistema nervoso e proporcionando uma sensação de relaxamento. A passiflora é uma espécie de maracujá e possui ação antidepressiva, analgésica, antiespasmódica, hipotensora e sedativa. Já a valeriana, extraída diretamente da raiz, garante a redução do nervosismo e é eficaz contra a insônia.

A melissa officinalis, popularmente conhecida como erva-cidreira, possui óleos essenciais em sua composição que garantem um efeito calmante, sedativo, além de serem excelentes para a digestão. Outro calmante encontrado na natureza é a camomila, da espécie matricaria recutita, que é rica em tanino, cânfora e ácido antêmico, substâncias que agem contra a insônia, estresse e ansiedade.
Além desses, outros alimentos como: ostras, abacate, frutas vermelhas e laranja, ajudam a combater os sintomas da depressão. Todos possuem a vantagem de não causar efeitos colaterais e dependência, como os ansiolíticos e outras medicações para depressão. Vale ressaltar que nos casos mais graves, apenas os calmantes naturais podem não ser suficientes, por isso é indispensável o acompanhamento de um médico.

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