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Magnus Nascimento |
O açaí foi tema do 9º Congresso Internacional de Nutrição Clínica Funcional, realizado no último mês de setembro, em São Paulo. A nutricionista norte-americana Deanna Minich apresentou dados sobre o índice fitoquímico dos alimentos de origem vegetal, e outros benefícios gerados por substâncias bioativas, ressaltando o fruto amazônico como um dos mais importantes do mundo, nesse contexto.
Entenda como substâncias bioativas aquelas que provocam impacto positivo na nossa saúde, evitando doenças cardíacas, câncer, dislipidemias, como esclarece a nutricionista Fátima Nunes, que esteve no 9º Congresso Internacional de Nutrição Clínica Funcional.
Fátima comenta ainda que a nutricionista americana destacou o açaí, porém alertou para não consumí-lo com a mistura de xarope de guaraná, pois, em vez de fazer bem, provoca impacto na glicemia, aumenta as taxas de colesterol, triglicérides e leva à obesidade. Imagine então acrescentando os tais “complementos” citados no início da matéria.
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“Açaí deve ser consumido o mais natural possível; ou não, se você puder
associar com um carboidrato que tenha uma carga glicêmica moderada,
como as farinhas, como o próprio coco, que tem um tipo de gordura, a
TCM, que também favorece a absorção. Agora, na hora em que você bota o
xarope, ele fica totalmente sem poder de índice fitoquímico”, explica
Fátima Nunes.
Na sua forma mais natural, sem acréscimos suspeitos, o açaí tem um sabor menos adocicado, sutil e igualmente saboroso. Assim, ele é bastante recomendado tanto para diabéticos ou cardíacos. “Para um atleta, para uma criança a partir de um ano, para todas as pessoas. Ele dá energia, dá vida!”, diz a nutricionista.
Na sua forma mais natural, sem acréscimos suspeitos, o açaí tem um sabor menos adocicado, sutil e igualmente saboroso. Assim, ele é bastante recomendado tanto para diabéticos ou cardíacos. “Para um atleta, para uma criança a partir de um ano, para todas as pessoas. Ele dá energia, dá vida!”, diz a nutricionista.
Tribuna do Norte.
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