Com o formato
típico de um cigarro de maconha, o dispositivo vem com uma luz verde e
o símbolo da folha de cannabis que acende e aparece na ponta
cromada toda vez que o usuário o traga. São oferecidos seis sabores
diferentes de frutas. De acordo com os desenvolvedores, a
primeira versão do produto é considerada 100% legal por não conter THC
(princípio ativo da maconha), tabaco ou nicotina, baseando-se em
componentes naturais e vapor de água. Já as outras não se enquadram na
classificação. Cerca de 10 mil unidades do cigarro eletrônico
são produzidas diariamente, por uma fabricante chinesa, e
comercializadas em vários países da Europa ao equivalente a R$ 14.
"A
Holanda é famosa no mundo inteiro por sua atitude tolerante e liberal
com relação às drogas leves, sendo que a introdução deste novo produto
defende claramente a posição de que, desde que você não perturbe ou
prejudique outras pessoas e se mantenha dentro dos limites legais, tudo
estará muito bem", explicou o CEO da E-Njoint, Menno Contant.
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