Os métodos anticoncepcionais
existentes atualmente possuem eficácia, quando usados da maneira
correta e seguidos conforme a devida orientação. Assim, é possível que
os casais façam um planejamento familiar para terem o número de filhos
que quiserem, evitando surpresas desagradáveis. Com exceção da
camisinha, todos os demais métodos anticoncepcionais devem ser
utilizados após orientação médica, que irá definir o melhor tipo de
acordo com as suas necessidades. Entre os métodos classificados como muito seguros
estão: a pílula anticoncepcional, injeção anticonceptiva, DIU –
Dispositivo Intra Uterino, Implante anticoncepcional, Endoceptivo,
Vasectomia e a Laqueadura, também conhecida como ligadura de trompas.
A pílula
é o mais popular, com um índice de falha de apenas 0,1% o composto é
feito por hormônios similares aos que a mulher produz normalmente, a
progesterona e o estrógeno, a sua ação promove a inibição da ovulação,
assim o óvulo não é fertilizado pelo espermatozóide e a gravidez não
ocorre. O medicamento deve ser usado diariamente, de preferência na
mesma hora e de acordo com a orientação expressas na bula.
As injeções intramusculares anticonceptivas
também possuem um índice de falha pequeno, aproximadamente 0,2%, devem
ser tomadas a cada um ou três meses e sua composição também faz com que
a mulher não ovule, impedindo dessa forma a gravidez. A vasectomia e a
laqueadura também são comuns, mas são indicados para homens e mulheres
que não querem ter mais filhos.
Entre os métodos classificados como seguros estão: a
micro pílula, camisinha masculina e feminina e o diafragma. Destes, a
camisinha além de ser eficaz para evitar a gravidez, ainda oferece
proteção contra doenças sexualmente transmissíveis como a AIDS e é de
fácil aquisição.
Já os métodos considerados pouco seguros incluem os
espermicidas, a tabelinha, o coito interrompido e a pílula do dia
seguinte. Todos esses possuem índice de falha de até 20%, sendo a
tabelinha especialmente indicada para quem quer engravidar e não o
contrário.
Resumo do dia
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